Jornalista Beatriz Thielmann, da TV Globo, morre em São Paulo

 
A jornalista BA primeira escolha profissional foi o curso de direito, mas, depois de dois anos, trocou pelo de jornalismo. No final de 1982, Beatriz ficou sabendo que a Globo abriria uma vaga de editor de texto. Entrou para o estágio e acumulou duas funções. Uma no jornal impresso e outra na TV. Na TV Globo, passou pelo Bom Dia Brasil, Jornal da Globo, Jornal Nacional, Globo Repórter, além da GloboNews. Cobriu diversas áreas, entre cidade, economia e política.
Beatriz Thielmann (Foto: Renato Velasco/TV Globo)Beatriz Thielmann tinha 63 anos (Foto: Renato
Velasco/TV Globo)
Beatriz Helena Monteiro da Silva Thielmann foi a primeira repórter da TV Globo a entrevistar Fidel Castro, em 1987. Ela viajou junto com o ministro das Relações Exteriores na época, Abreu Sodré, e mais uma equipe de sete jornalistas e colunistas. Era a única repórter de televisão. A jornalista também acompanhou, por quase 20 dias, uma viagem do então presidente da República, José Sarney, à União Soviética e ao Leste Europeu.

Em 2003, escreveu o livro “De mulheres para mulheres” com a médica Odilza Vidal, contando o que a medicina apresentava de novo para a vida da mulher depois dos 40 anos. Beatriz também roteirizou e dirigiu dois documentários. Um foi “O Bicho Dá. O Bicho Toma”, em 2005, a convite da ONG Renctas, que luta pela preservação dos animais silvestres. O outro foi em 2007, “Vento Bravo”, documentário sobre a história musical de Edu Lobo, que dirigiu em parceria com a jornalista Regina Zappa.
VEJA ABAIXO ALGUMAS REPORTAGENS DE BEATRIZ THIELMANN
Nova Constituição (1988)
Morte de Oscar Niemeyer (2012)
Beatriz Thielmann fala sobre a profissão de jornalista G1

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