Nesta segunda-feira (08), apesar dos protestos de entidades médicas, a presidente Dilma Rousseff oficializa o lançamento do programa “Mais Médicos para o Brasil”, que prevê a importação de profissionais que devem trabalhar em unidades do SUS nas cidades do interior e na periferia das regiões metropolitanas.
Segundo o Conselho Federal de Medicina o que falta às unidades do SUS não são médicos, mas sim estrutura, equipamentos e remédios. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que a preferência do governo é por médicos portugueses e espanhóis, confirmando também a desistência pelo convênio com o governo cubano.
Esses médicos do exterior estão livres do “Revalida”, teste exigido pela lei brasileira aos profissionais formados fora do país, o que revoltou as entidades médicas, que devem acionar a Justiça. Dilma informou que os médicos brasileiros terão prioridade. Os estrangeiros só irão às vagas refugadas.Bahia economica
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